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No primeiro semestre de 2021, conduzimos uma disciplina eletiva na graduação. A intenção foi abrir as frentes de estudos sobre Sociedade e Natureza e como as diferentes acepções desta última conduzem a distintas relações com a cidade e o ambiente construído. Uma vez que os estudos sobre a cidade numa faculdade de arquitetura têm ampla bibliografia abordadas em inúmeras disciplinas, privilegiou-se a discussão sobre naturezas, no plural.

Assim, a disciplina foi organizada em três módulos enfocando cada um um tipo de relação com a natureza: módulo 1 a natureza construída, na qual concebe-se natureza como artifício, produzida pelas sociedades indígenas e nativas, que sob os olhos do branco, pareciam “naturais”; módulo 2 a natureza como recurso, na qual a natureza se apresenta como meio de sobrevivência das sociedades tradicionais e dos saberes de uso sustentado da natureza; e o módulo 3 a natureza como commoditie, na qual a separação da natureza da sociedade urbano-industrial produz um entendimento de exploração da natureza como mercadoria, indicando problemas sociais nessa ruptura.

Os trabalhos individuais dos participantes da disciplina exploraram de forma livre as discussões ensejadas pelos textos e os debates que cada GTP convidado promoveu ao longo do semestre. O GTP Arquiteturas Tradicionais, abordou a retomada Guarani Mbya por seu modo de vida tradicional, denominado Nhandereko, na capital paulista. Já o GTP Arquiteturas Anfíbias apresentou as ações desenvolvidas no Marajó, a relação entre arquitetura, modo de vida e bioma, bem como as dificuldades de crescimento urbano e integração regional foram evidenciadas. Por fim, o trabalho do GTP Lupa de apoio aos movimentos de moradia de atender as condições de segurança dos imóveis aceitou o desafio de refletir sobre a relação das lutas sociais com a importância da justiça ambiental.

Destacamos os trabalhos realizados: “Ciranda Luiz Beltrame: a produção do espaço agroecológico” parte da pesquisa de TCC de Flora Atilano. “Civilização praieira: um ensaio para novas arquiteturas” de Luigi Zorzella Franco. “Que uso da natureza se esconde em nossas cidades: um exemplo de Paris” de Jérôme Andrade. “Relação da cidade com a natureza a partir do rio e do cocô” de Jorge Forjaz. “Cinza das horas” de Júlia Queiroz.

O GE – SoNatas inicia assim seus primeiros estudos e reflexões.

A maioria das aulas foi gravada e está no Canal da Plataforma Arquitetura e Biosfera no Youtube: