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universo dos saberes/Una BA

O GTP Universo dos Saberes foi montado como base do núcleo de Arquitetura do projeto Útero Amotara Zabelê, localizado na Comunidade Indígena Tupinambá Lagoa do Mabaça, no sul da Bahia, fomentado pelo Coletivo Levanta Zabelê, do qual faz parte a liderança Yacuy Tupinambá e seu companheiro Joza. A expectativa no GTP é a de apoiar e empreender investigações propositivas participativas para a área de 60 hectares da Lagoa do Mabaça, situada em Área de Proteção Ambiental, com matas de restinga e manguezais, a partir de zoneamento ambiental permacultural. A ideia inicial para a área é a de reformar, construir e equipar edificações que sirvam de ponto de apoio para a população tupinambá. Estão previstos edifícios de uso múltiplo, dormitórios, cozinha e banheiros ecológicos.

Faz parte do escopo do GTP a reflexão sobre o projeto para os Tupinambá naquela área e sua inserção na condição contemporânea – temas a serem fomentados e difundidos em pesquisas, artigos e eventos científicos, como dimensão complementar ao ativismo inerente.

O objetivo do GTP é, assim, ao mesmo tempo em que promove pesquisas experimentais e acadêmicas, desenvolver estudos e oficinas para que se realizem, em conjunto com os atuais moradores, zoneamento, reformas e construções para facilitar e fomentar o resgate de hábitos culturais tradicionais, com produção de alimentos e autonomia naquelas terras que são parte do Território Indígena do Povo Tupinambá, distribuído em 23 Comunidades espalhadas pelos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema, e, na maioria, em áreas de retomada e em processo de demarcação, com conflitos, tensão e violência.

O GTP atua em consonância com os princípios do projeto Útero Amotara Zabelê: 1) a reconexão com a Terra, através de uma convivência harmoniosa e comprometida com a natureza, representada pelo bioma local; 2) a troca de saberes, a partir de um amplo movimento educativo libertador e libertário de responsabilidade multiétnica; 3) a decolonização, como forma de reconstruir subjetividades destroçadas por um longo processo de exploração que movimenta até hoje um complexo cultural responsável, em grande parte, pelo nosso modo de estar e agir no mundo, sobretudo enquanto coletividade nacional.

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