biolab

GTP que propõe uma interação prática e experimental Academia – População geral para a construção de instrumentos de fomento e consolidação de edifícios ecológicos para comunidades regenerativas, a partir da catalisação de dinâmicas participativas locais, de seus espaços, olhares e percepções, como tônica permanente de construção de coesão das pessoas, em sintonia com ciclos naturais.

A perspectiva do BioLab é incorporar o edifício-sede da Escola da Cidade como laboratório de práticas regenerativas de ciclos naturais e de relações humanas. Para isso, o GTP busca pesquisar, sistematizar, prototipar e incorporar sistemas ambientais baseados em infraestruturas azuis (que lidam com água) e verdes (que lidam com vegetação) ao espaço físico disponível da instituição.

A expectativa do grupo é a de produzir e registrar todo o processo de pesquisa, prototipagem e operação de sistemas permaculturais em um edifício preexistente. Deste modo, que o trabalho deste GTP fomente e facilite o estabelecimento de dinâmicas que levem aos Ecobairros, bairros entendidos de certo modo como ecovilas justapostas, nas cidades e regiões metropolitanas.
A ambição é a de, ao se olhar para o edifício, pensar o bairro e então a cidade como um todo que, além de sustentável, pretende-se regenerativa de ciclos naturais e de relações humanas – o BioLab se mostra como instrumento para que a Academia e a Sociedade Civil façam suas obras com parâmetros regenerativos previamente testados.

Conceitos tratados e problematizados no âmbito do GTP: ecológico, sustentável, regenerativo, cura do lugar – pragmaticamente, a ideia é apontar para a regeneração, de maneira possível e palatável para obras de diferentes escalas de implementação em uma estrutura preexistente.
Grupos de estudo, oficinas, organização e participação em eventos, além de artigos e interações com demais grupos de estudo permaculturais, mas não exclusivamente, fazem parte do escopo de ações do GTP.

Editor: Guilherme Trevizani